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<p>Carta de amor por uma apaixonada.</p>
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<span class="pull-left"><a href="/posts/view/351">Continuar a ler</a></span> <span class="pull-right autor">Ana Marinho da Silva 03.01.2017</span>
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<p>Luto pelo nosso.</p>
<p>Luto por este amor que me corre nas veias e me faz bater o coração. Que me sacia e me leva à loucura.</p>
<p>Este amor teu.</p>
<p>Meu.</p>
<p>Nosso.</p>
<p>Este amor.</p>
<p>Tão bom.</p>
<p>Tão doce.</p>
<p>Tão louco.</p>
<p>Tão determinado.</p>
<p>Tão feliz.</p>
<p>Tão tudo.</p>
<p>Este amor que me é tudo, tal como tu.</p>',
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'description' => 'Uma entusiasta de tenra idade que deseja dar a volta ao mundo em menos de 80 dias. Tropeçou em Ciências da Comunicação por puro acaso do destino, numa situação que ainda não conseguiu compreender bem. Ao longo dos seus anos de existência quis ser tudo e mais alguma coisa e teve a sorte de em sonhos ter sido tudo o que quis até hoje. Estudou ciências e tecnologias no secundário, ambicionando áreas como medicina, engenharia e biologia marinha, mas nada disso foi avante devido à sua paixão louca pelas palavras e ao seu bichinho pelas letras. No seu 12ºano rendeu-se às maravilhas da psicologia, candidatando-se e entrando em Coimbra. No entanto, o seu destino já estava traçado, desistindo da ideia de ir para a cidade dos estudantes, alterou a sua ordem de preferência pelo curso segundos antes de entregar a papelada da matrícula na Universidade Fernando Pessoa. E foi assim que Ciências da Comunicação ganhou a grande medalha de ouro, derrotando gloriosamente Psicologia. Afirma, com convicção, que não se arrepende da sua decisão e que se voltasse atrás no tempo repetiria tudo da mesma maneira.
Romântica incurável que se alimenta de livros, tem uma fome insaciável por novidades. Pratica natação desde os 4 anos, considera-se uma “waterholic” e teima que a água é o seu elemento - apesar de o horóscopo dizer terra. É a versão feminina do monstro das bolachas (e dos chocolates). Morre de medo de filmes de terror e chora sempre que vê o Titanic. Adora sonhar acordada, pois permite-lhe sobreviver à realidade com mais garra e ambição. Cantora experiente nas horas do duche e bailarina nos tempos de arrumação, desliga-se várias vezes do mundo, colocando a música o mais alto possível para se ouvir a si mesma. Adora viver com borboletas na barriga e dá imenso valor às pequenas coisas. Curiosa insatisfazível, interessa-se por uma variedade incessante de temas, mas principalmente pelo que desconhece. Caracteriza-se como sendo “divergente” por querer ser mais do que uma coisa e adora desafios.
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