Code Context
<?php
print_r($this->assign('title', $post['Post']['title'] . ' - Ricardo Jorge Pinto'));
$viewFile = '/home/ricardoj/public_html/app/View/Layouts/post.ctp'
$dataForView = array(
'postsCount' => (int) 3,
'posts' => array(
(int) 0 => array(
'Post' => array(
[maximum depth reached]
),
'User' => array(
[maximum depth reached]
),
'Comment' => array([maximum depth reached])
),
(int) 1 => array(
'Post' => array(
[maximum depth reached]
),
'User' => array(
[maximum depth reached]
),
'Comment' => array([maximum depth reached])
),
(int) 2 => array(
'Post' => array(
[maximum depth reached]
),
'User' => array(
[maximum depth reached]
),
'Comment' => array([maximum depth reached])
)
),
'content_for_layout' => '
<div>
<div class="header_img" style="background: url('/img/uploads/58ad863fee5be.jpg') no-repeat center center; background-size: cover;position: relative;">
<div class="container">
<h1 style="color: #FFF; position: absolute; bottom: 0; margin-left: 15px;">FILMES</h1>
</div>
</div>
<div class="container">
<div class="col-lg-12 col-md-12 col-sm-12 col-xs-12 col-container" style="padding: 40px 0;" >
<div class="col-xs-12 col-sm-6 col-md-4 block-new" style="display:inline-block">
<div class="thumbnail">
<div class="frame">
<a href="/posts/view/387">
<img src="/img/uploads/58ad863fee5be.jpg" alt="Elementos Secretos" >
</a>
</div>
<div class="tag-item">
<a href="/viver">
<dl class="tag viver">
<dd>viver</dd>
</dl>
</a>
<a href="/posts/tema/Filmes">
<dl class="tag viver">
<dd><span>☰</span>Filmes</dd>
</dl>
</a>
</div>
<div class="caption">
<h3><a href="/posts/view/387">Elementos Secretos</a></h3>
<p>Às quartas, às quatro...um filme.</p>
<p>
<span class="pull-left"><a href="/posts/view/387">Continuar a ler</a></span> <span class="pull-right autor">Renato Ferreira 22.02.2017</span>
</p>
</div>
</div>
</div>
<div class="col-xs-12 col-sm-6 col-md-4 block-new" style="display:inline-block">
<div class="thumbnail">
<div class="frame">
<a href="/posts/view/380">
<img src="/img/uploads/58a4dd80c6a74.jpg" alt="Tralaland" >
</a>
</div>
<div class="tag-item">
<a href="/viver">
<dl class="tag viver">
<dd>viver</dd>
</dl>
</a>
<a href="/posts/tema/Filmes">
<dl class="tag viver">
<dd><span>☰</span>Filmes</dd>
</dl>
</a>
</div>
<div class="caption">
<h3><a href="/posts/view/380">Tralaland</a></h3>
<p>Às quartas, às quatro...um filme - AfterParty.</p>
<p>
<span class="pull-left"><a href="/posts/view/380">Continuar a ler</a></span> <span class="pull-right autor">Renato Ferreira 15.02.2017</span>
</p>
</div>
</div>
</div>
<div class="col-xs-12 col-sm-6 col-md-4 block-new" style="display:inline-block">
<div class="thumbnail">
<div class="frame">
<a href="/posts/view/379">
<img src="/img/uploads/58a453b7b1eeb.jpg" alt="La [L.A.] Land" >
</a>
</div>
<div class="tag-item">
<a href="/viver">
<dl class="tag viver">
<dd>viver</dd>
</dl>
</a>
<a href="/posts/tema/Filmes">
<dl class="tag viver">
<dd><span>☰</span>Filmes</dd>
</dl>
</a>
</div>
<div class="caption">
<h3><a href="/posts/view/379">La [L.A.] Land</a></h3>
<p>Às quartas, às quatro...um filme.</p>
<p>
<span class="pull-left"><a href="/posts/view/379">Continuar a ler</a></span> <span class="pull-right autor">Renato Ferreira 15.02.2017</span>
</p>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>',
'scripts_for_layout' => '',
'title_for_layout' => 'Posts'
)
$postsCount = (int) 3
$posts = array(
(int) 0 => array(
'Post' => array(
'id' => '387',
'type' => 'post',
'section' => 'viver',
'theme' => 'Filmes',
'title' => 'Elementos Secretos',
'body' => '<p>Às quartas, às quatro...um filme.</p>
<p>Hoje o texto é de Ana Marinho da Silva.</p>
<p>---------------------------------------------------------- </p>
<p>Elementos Secretos</p>
<p style="text-align: justify;">Não sou crítica de cinema, nem para lá caminho, mas tenho um gosto único por esta arte. E o Hidden Figures é, sem sombra de dúvida, o meu filme preferido dos nomeados deste ano.</p>
<p style="text-align: justify;">No entanto, é-me predileto pela história (devo admitir). Vim do mundo das ciências e assistir a uma combinação tão harmoniosa entre ciências e artes deixa-me totalmente aos pulos de alegria. Agradeço desde já ao Theodore Melfi pela realização deste filme, que apesar de não ser uma ode do cinema, avalio como um bom filme. Simples e discreto, mas que retrata bem a história. E é isso que mais me agrada.</p>
<p style="text-align: justify;">Hoje em dia os filmes vivem muito por aquilo que querem ser e não por aquilo que os inspirou a ser, por aquilo que os criou, pela ideia que lhes deu origem. No “background” deste filme está uma história real, factos verídicos de três maravilhosas mulheres: Katherine G. Johnson (<strong>Taraji P. Henson</strong>), Dorothy Vaughan (<strong>Octavia Spencer</strong>) e Mary Jackson (<strong>Janelle Monáe</strong>). Elas revolucionaram os anos 60. Contra todas as probabilidades, numa época de desigualdade de género e racismo, elas provaram que eram capazes.</p>
<p style="text-align: justify;">Filmes inspirados em histórias verídicas sempre foram os meus preferidos. Contêm sempre uma vertente emocional e inspiradora tão forte. Este filme é um desses! Que nos fazem questionar a humanidade, a natureza, o mundo.</p>
<p style="text-align: justify;">“Hidden Figures” é obrigatório pelo contexto histórico, pela luta dos direitos, pela mensagem inserida.</p>
<p style="text-align: justify;">Apesar da história retratar as experiências das três mulheres, foca-se principalmente na de Johnson. Compreendo o porquê, mas fiquei com pena de não haver mais sobre as restantes protagonistas, principalmente sobre Mary Jackson que entre todas, considero que foi a que mais lutou pelo seu sonho e isso é de facto inspirador.</p>
<p style="text-align: justify;">Este filme retrata uma época diferente e todos pensamos que as consciências mudaram. Enganem-se meus senhores e minhas senhoras, a mudança não foi assim tão radical. Infelizmente ainda persiste a ideia de que certas profissões foram feitas só para homens (e outras só para mulheres). <br /> Hidden Figures, destaca-se por mostrar o lado mais forte. Tenho consciência de que na vida real, as protagonistas tiveram momentos difíceis e duros. No entanto, o filme não se foca na ideia de “vítimas”, no sofrimento do preconceito. E é por isso que tanto gosto dele. Ele mostra como cada “não” lhes deu mais vontade de lutar pelo que queriam, de darem mais de si, de terem mais vontade de singrar na vida.</p>
<p style="text-align: justify;">Para além disso, gosto bastante do papel de Kevin Costner (que representava Al Harrison) e da relação que estabelece com a personagem de Taraji P. Henson. Demonstra que não importam as diferenças, quando o que têm em comum é tão forte. </p>
<p style="text-align: justify;">Portanto, para quem gosta de filmes pela parte cinematográfica, não ficarão apaixonados, mas também não ficarão desiludidos. Na minha opinião é um bom nesse aspeto. Pela história e pela forma simples, com um humor leve e momentos mais tensos, como a retratam, é um must.</p>
<p> </p>
<p style="text-align: justify;">Só tenho de agradecer ao Hidden Figures por mostrarem ao mundo uma história tão poderosa e inspiradora como esta e de uma maneira tão simples e humilde.</p>
<p style="text-align: justify;"> <iframe src="https://www.youtube.com/embed/kbmkRK1HC78" width="560" height="315" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></p>',
'summary' => 'Às quartas, às quatro...um filme.',
'image_url' => '58ad863fee5be.jpg',
'youtube_code' => null,
'tags' => 'Às quartas às quatro...um filme.',
'created' => '2017-02-22 12:31:57',
'modified' => '2017-02-22 12:38:23',
'user_id' => '11'
),
'User' => array(
'password' => '*****',
'id' => '11',
'username' => 'renatoferreira',
'fullname' => 'Renato Ferreira',
'email' => 'renatopintoferreira@gmail.com',
'role' => 'user',
'picture' => '5d0cf2171d93a.jpg',
'description' => 'Doutorado em Ciências da Informação pela Universidade Fernando Pessoa, tendo construído uma tese sobre o jornalismo político, teve como última experiência profissional ser assessor de comunicação nas autárquicas 2017. Desde os 13 anos – feliz ou infelizmente – compõe originais com a sua guitarra - considera-se uma espécie de cantautor e até grava músicas em estúdio.
Nascido em 1980, nos primeiros anos de adolescência praticou hóquei em patins, ténis e futebol (por esta ordem, não tudo ao mesmo tempo). Mais tarde, após passar os anos de liceu na turma de Desporto (em Santa Maria da Feira), entra na Universidade de Aveiro para estudar Engenharia Mecânica. Enquanto o faz, aproveita para também experimentar o teatro no Gretua (Grupo Experimental de Teatro da UA), praticar capoeira e até formar uma mini-tuna. No 3º ano deste curso resolve respeitar uma forte vontade pessoal para ir estudar jornalismo. Tinha 20 anos. Assim o fez. Até ao presente momento ainda não se arrependeu.
Um ano depois desta mudança e já enquanto aluno de Ciências da Comunicação, o Renato apareceu à porta da Rádio Clube da Feira e perguntou se estavam a precisar de algum tipo de ajuda. E foi assim que começou na rádio. Primeiro a comentar jogos de futebol, só aos fins-de-semana, depois a narrá-los, até que começou também a fazer programas musicais e de infotainment à semana. Até 2005. Em 2005 e 2006 consegue também concretizar o sonho de fazer televisão – primeiro no Canal Viver e depois na InvictaTV –, produzindo e apresentando programas e reportagens sobre diversos temas (literatura, desporto, música, monumentos e ensino superior).
Desde então, durante o mestrado, doutoramento e um ano de investigação de pós-doutoramento, já ajudou o pai e o irmão na empresa familiar, já foi revisor de textos em regime freelancer, colaborou no jornal Veris e escreveu um pequeno livro de ficção intitulado "O Conto Continuado". Sempre disponível para um bom desafio na área da comunicação. Como o de escrever para este site…
',
'facebook' => 'http://www.facebook.com/renato.ferreira.39545',
'twitter' => 'https://twitter.com/renatoferreira5',
'linkedin' => 'https://pt.linkedin.com/in/renato-ferreira-71a84748',
'created' => '2015-12-30 18:41:35',
'modified' => '2019-06-21 15:04:55'
),
'Comment' => array()
),
(int) 1 => array(
'Post' => array(
'id' => '380',
'type' => 'post',
'section' => 'viver',
'theme' => 'Filmes',
'title' => 'Tralaland',
'body' => '<p>Às quartas, às quatro...um filme - AfterParty.</p>
<p>Pois é: hoje, como temos mais do que um texto sobre o mesmo filme, abrimos esta AfterParty na nossa rubrica de filmes para obtermos a visão de Raquel Felino ao muito falado 'La La Land - Melodia de Amor'.</p>
<p><img src="/app/webroot/img/uploads//Foto_-_Raquel_-_La_La_Land.jpg" alt="" width="516" height="311" /></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> </p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: 'Times New Roman', serif; color: #1d2129; background-image: initial; background-attachment: initial; background-size: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-position: initial; background-repeat: initial;">Tralaland</span></strong></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: 'Times New Roman', serif; color: #1d2129; background-image: initial; background-attachment: initial; background-size: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-position: initial; background-repeat: initial;"><br /> Expectations, expectations, expectations… É sempre complicado fazer uma crítica a um filme nomeado a 14 óscares, número apenas igualado pelo <em>All About Eve</em> e <em>Titanic </em>e vencedor de sete Globos de Ouro, algo nunca antes acontecido. Mas mais difícil do que escrever, é ver um filme destes com a folha em branco. E confesso, não consegui. Este é indubitavelmente o filme do ano, e quando o fui ver, numa matiné de Quarta-Feira descomprometida, eu já tinha lido mais do que queria sobre o filme. Entre textos que o punham no Olimpo do cinema, e outros que o arrasavam, eu confesso, esforcei-me para adorar este filme, porque sempre tive um fraquinho por musicais. Mas depois depositaram-me o teclado no colo e pediram-me que fizesse uma crítica honesta e não me pude faltar à verdade.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: 'Times New Roman', serif; color: #1d2129; background-image: initial; background-attachment: initial; background-size: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-position: initial; background-repeat: initial;">Tratando-se de um dos meus meta-textos favoritos, um filme sobre o cinema, eu esperava um argumento bastante mais profundo. Tão profundo quanto Damien Chazelle tinha sido em <em>Whiplash</em>, filme cujo sucesso possibilitou que <em>La La Land</em> acontecesse. Apesar de <em>Whiplash </em>não ser um musical e <em>La La Land</em> sim, eu acredito que o primeiro nos conta bem mais sobre música e a experiência de músico. E a verdade é que uma das críticas mais consistentes a <em>La La Land</em> é que este não é verdadeiramente um musical. Muito possivelmente esta foi uma escolha consciente dos produtores que quiserem trazer ao cinema quem tem pouca paciência para “tralalalas” e cenas de sapateado. Mas para mim esta foi a maior das desilusões. Porque penso em tantos quantos os musicais que são homenageados neste filme e em tão pouca música que ele nos dá. Ainda por cima quando as poucas canções do filme são razoavelmente boas e bem escritas. Penso na falta que faz o constante uso da música ao longo da narrativa, ironizando-a, jogando com ela, usando-a como raccord. Como quase todos os musicais que deixam memória o fizeram.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: 'Times New Roman', serif; color: #1d2129; background-image: initial; background-attachment: initial; background-size: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-position: initial; background-repeat: initial;">Para além do género musical questionável, o argumento deixou-me em muitos momentos com o coração nas mãos, por ficar com a nítida sensação que poderíamos estar perante uma coisa realmente boa. Como quando as personagens vão ver o <em>Rebel Without a Cause</em>, como quando pegam na questão de Los Angeles decadente. E por aí ficam planos, nada se arredonda. E se por segundos tive esperança que se desenvolvesse quando Ryan Gosling cita uma frase da mulher e actriz Eva Mendes: “That’s LA. They workship everything and they value nothing”, a verdade é que não passa da borda da água. Este filme <span class="textexposedshow">é acima de tudo uma carta de amor a Hollywood da golden age, e não se inibe em nada em recriar dezenas de cenas desses mesmos filmes, numa simplicidade quase juvenil. </span>E pensando em todo o sucesso que o filme está a ter, lamento que não tenham conseguido fazer ainda melhor, para que fizesse realmente história. A começar pelo erro de casting com Ryan Gosling, que nitidamente se sente desconfortável no papel, um desconforto quase palpável, e que se vai atenuando ao longo das estações do filme.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="textexposedshow"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: 'Times New Roman', serif; color: #1d2129; background-image: initial; background-attachment: initial; background-size: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-position: initial; background-repeat: initial;">Como comecei por dizer, é complicado ver-se um filme que cria expectativas tão altas e que nos oferece uma premissa tão boa. E apesar do sentimento de desilusão, eu gostei de muito do que o filme transmite. </span></span><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: 'Times New Roman', serif; color: #1d2129; background-image: initial; background-attachment: initial; background-size: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-position: initial; background-repeat: initial;">A questão dos prémios, condiciona logo toda a experiência, porque eu achei-o razoavelmente bom, mas não “14 Oscars nominations good”. <span class="textexposedshow">Gostei do final a lembrar o alucinante <em>25th Hour </em>de Spike Lee, gostei de ver o filme a "crescer" da primeira parte para a segunda. Achei que a Emma Stone 'big eyes' está incrível e ninguém lhe arranca o Óscar. E gostei do mood, um filme alegre, diferente, com uma mensagem de esperança e de amor. E num mundo em que os dramalhões são tão enfatizados, é sempre bom que volta e meia um filme destes se destaque e venha relançar os dados. Como aconteceu com o fantástico <em>The Artist</em>. Se é uma obra de arte como este, não, nem pensar. Mas deixa uma óptima sensação pós filme e aquece um bocadinho o coração. E isso, já vale um bocadinho mais no meio de todas as críticas negativas que lhe possamos fazer. </span></span></p>',
'summary' => 'Às quartas, às quatro...um filme - AfterParty.',
'image_url' => '58a4dd80c6a74.jpg',
'youtube_code' => null,
'tags' => 'Às quartas às quatro...um filme - AfterParty.',
'created' => '2017-02-15 21:33:37',
'modified' => '2017-02-15 23:00:16',
'user_id' => '11'
),
'User' => array(
'password' => '*****',
'id' => '11',
'username' => 'renatoferreira',
'fullname' => 'Renato Ferreira',
'email' => 'renatopintoferreira@gmail.com',
'role' => 'user',
'picture' => '5d0cf2171d93a.jpg',
'description' => 'Doutorado em Ciências da Informação pela Universidade Fernando Pessoa, tendo construído uma tese sobre o jornalismo político, teve como última experiência profissional ser assessor de comunicação nas autárquicas 2017. Desde os 13 anos – feliz ou infelizmente – compõe originais com a sua guitarra - considera-se uma espécie de cantautor e até grava músicas em estúdio.
Nascido em 1980, nos primeiros anos de adolescência praticou hóquei em patins, ténis e futebol (por esta ordem, não tudo ao mesmo tempo). Mais tarde, após passar os anos de liceu na turma de Desporto (em Santa Maria da Feira), entra na Universidade de Aveiro para estudar Engenharia Mecânica. Enquanto o faz, aproveita para também experimentar o teatro no Gretua (Grupo Experimental de Teatro da UA), praticar capoeira e até formar uma mini-tuna. No 3º ano deste curso resolve respeitar uma forte vontade pessoal para ir estudar jornalismo. Tinha 20 anos. Assim o fez. Até ao presente momento ainda não se arrependeu.
Um ano depois desta mudança e já enquanto aluno de Ciências da Comunicação, o Renato apareceu à porta da Rádio Clube da Feira e perguntou se estavam a precisar de algum tipo de ajuda. E foi assim que começou na rádio. Primeiro a comentar jogos de futebol, só aos fins-de-semana, depois a narrá-los, até que começou também a fazer programas musicais e de infotainment à semana. Até 2005. Em 2005 e 2006 consegue também concretizar o sonho de fazer televisão – primeiro no Canal Viver e depois na InvictaTV –, produzindo e apresentando programas e reportagens sobre diversos temas (literatura, desporto, música, monumentos e ensino superior).
Desde então, durante o mestrado, doutoramento e um ano de investigação de pós-doutoramento, já ajudou o pai e o irmão na empresa familiar, já foi revisor de textos em regime freelancer, colaborou no jornal Veris e escreveu um pequeno livro de ficção intitulado "O Conto Continuado". Sempre disponível para um bom desafio na área da comunicação. Como o de escrever para este site…
',
'facebook' => 'http://www.facebook.com/renato.ferreira.39545',
'twitter' => 'https://twitter.com/renatoferreira5',
'linkedin' => 'https://pt.linkedin.com/in/renato-ferreira-71a84748',
'created' => '2015-12-30 18:41:35',
'modified' => '2019-06-21 15:04:55'
),
'Comment' => array()
),
(int) 2 => array(
'Post' => array(
'id' => '379',
'type' => 'post',
'section' => 'viver',
'theme' => 'Filmes',
'title' => 'La [L.A.] Land',
'body' => '<p>Às quartas, às quatro...um filme.</p>
<p>Esta semana o texto é de Gabriela Cunha.</p>
<p><img src="/app/webroot/img/uploads//Foto_-_La_La_Land_-_Gabriela.jpg" alt="" width="492" height="492" /></p>
<p style="margin: 0cm 0cm 4.5pt; text-align: justify; line-height: 14.5pt; background-image: initial; background-attachment: initial; background-size: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-position: initial; background-repeat: initial;"><span style="color: #1d2129;">- La [L.A.] Land -</span></p>
<p style="margin: 4.5pt 0cm; text-align: justify; line-height: 14.5pt; background-image: initial; background-attachment: initial; background-size: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-position: initial; background-repeat: initial;"><span style="color: #1d2129;">Em 2015, afirmei que ver “Whiplash” era semelhante a assistir à própria vida, condensada num filme.<span class="apple-converted-space"> </span><br /> Em 2017, afirmo que Damien Chazelle continua a elevar a fasquia, apresentando algo completamente diferente, que tem tanto de clássico, quanto de inovador (o eterno casamento perfeito), com momentos que nos fazem questionar: “Woody (Allen)...és tu?”.</span></p>
<p style="margin: 4.5pt 0cm; text-align: justify; line-height: 14.5pt; background-image: initial; background-attachment: initial; background-size: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-position: initial; background-repeat: initial;"><span style="color: #1d2129;">Resgata a magia da sétima arte (tantas vezes relegada, quantas esquecida), não descurando nada. Cabe lá tudo (até as 14 nomeações da monocromática Academia, que se deixou contagiar pela explosão de cores).</span></p>
<p style="margin: 4.5pt 0cm; text-align: justify; line-height: 14.5pt; background-image: initial; background-attachment: initial; background-size: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-position: initial; background-repeat: initial;"><span style="color: #1d2129;">No final, aquele vertiginoso 'flashback' alternativo, em jeito de “E se…?”, aperta-nos o coração até ao limite do tolerável. Mas é a última troca de olhares que o divide, realmente. Um pedaço significativo (adepto do “felizes para sempre”) parte, apenas para que o restante (realista) bata mais rápido, ao aperceber-se da principal lição do filme.</span></p>
<p style="margin: 4.5pt 0cm; text-align: justify; line-height: 14.5pt; background-image: initial; background-attachment: initial; background-size: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-position: initial; background-repeat: initial;"><span style="color: #1d2129;">Esta narrativa circular é orquestrada pelas diferentes estações do ano, terminando com uma tonalidade agridoce (à semelhança da própria vida).</span></p>
<p style="margin: 4.5pt 0cm; text-align: justify; line-height: 14.5pt; background-image: initial; background-attachment: initial; background-size: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-position: initial; background-repeat: initial;"><span style="color: #1d2129;">***</span></p>
<p style="margin: 4.5pt 0cm; text-align: justify; line-height: 14.5pt; background-image: initial; background-attachment: initial; background-size: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-position: initial; background-repeat: initial;"><span style="color: #1d2129;">Sempre gostei de musicais. Para mim, são a (por vezes) ténue linha que separa o cinema do teatro.<br /> Cresci a sonhar, através deles. E esse sonhos continuam a guiar-me, até hoje.</span></p>
<p style="margin: 4.5pt 0cm; text-align: justify; line-height: 14.5pt; background-image: initial; background-attachment: initial; background-size: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-position: initial; background-repeat: initial;"><span style="color: #1d2129;">Li, algures, que “La La Land” pretende ser uma ode à cidade de L.A..<span class="apple-converted-space"> </span><br /> Talvez.</span></p>
<p style="margin: 4.5pt 0cm; text-align: justify; line-height: 14.5pt; background-image: initial; background-attachment: initial; background-size: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-position: initial; background-repeat: initial;"><span style="color: #1d2129;">Já eu acredito que, a ser, realmente, uma ode, seria, sem dúvida, uma ode ao/s sonho/s.<span class="apple-converted-space"> </span><br /> O combustível mais valioso e, simultaneamente, mais subestimado de sempre.<span class="apple-converted-space"> </span><br /> Mas também uma ode a todos nós, discípulos de Lennon: os imprudentes que se permitem sonhar.</span></p>
<p style="margin: 4.5pt 0cm; text-align: justify; line-height: 14.5pt; background-image: initial; background-attachment: initial; background-size: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-position: initial; background-repeat: initial;"><span lang="EN-US" style="color: #1d2129; mso-ansi-language: EN-US;">“Here's to the ones who dream<br /> Foolish as they may seem”</span></p>
<p style="margin: 4.5pt 0cm; text-align: justify; line-height: 14.5pt; background-image: initial; background-attachment: initial; background-size: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-position: initial; background-repeat: initial;"><span style="color: #1d2129;"><br /> Nós precisávamos disto.<span class="apple-converted-space"> </span><br /> A história do cinema precisava disto – novas pontes entre o passado e o futuro, com lições in/atemporais.</span></p>
<p style="margin: 4.5pt 0cm 0.0001pt; text-align: justify; line-height: 14.5pt; background-image: initial; background-attachment: initial; background-size: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-position: initial; background-repeat: initial;"><span style="color: #1d2129;">Obrigada.</span></p>
<p> </p>',
'summary' => 'Às quartas, às quatro...um filme.',
'image_url' => '58a453b7b1eeb.jpg',
'youtube_code' => null,
'tags' => 'Às quartas às quatro...um filme.',
'created' => '2017-02-15 13:08:27',
'modified' => '2017-02-15 13:12:23',
'user_id' => '11'
),
'User' => array(
'password' => '*****',
'id' => '11',
'username' => 'renatoferreira',
'fullname' => 'Renato Ferreira',
'email' => 'renatopintoferreira@gmail.com',
'role' => 'user',
'picture' => '5d0cf2171d93a.jpg',
'description' => 'Doutorado em Ciências da Informação pela Universidade Fernando Pessoa, tendo construído uma tese sobre o jornalismo político, teve como última experiência profissional ser assessor de comunicação nas autárquicas 2017. Desde os 13 anos – feliz ou infelizmente – compõe originais com a sua guitarra - considera-se uma espécie de cantautor e até grava músicas em estúdio.
Nascido em 1980, nos primeiros anos de adolescência praticou hóquei em patins, ténis e futebol (por esta ordem, não tudo ao mesmo tempo). Mais tarde, após passar os anos de liceu na turma de Desporto (em Santa Maria da Feira), entra na Universidade de Aveiro para estudar Engenharia Mecânica. Enquanto o faz, aproveita para também experimentar o teatro no Gretua (Grupo Experimental de Teatro da UA), praticar capoeira e até formar uma mini-tuna. No 3º ano deste curso resolve respeitar uma forte vontade pessoal para ir estudar jornalismo. Tinha 20 anos. Assim o fez. Até ao presente momento ainda não se arrependeu.
Um ano depois desta mudança e já enquanto aluno de Ciências da Comunicação, o Renato apareceu à porta da Rádio Clube da Feira e perguntou se estavam a precisar de algum tipo de ajuda. E foi assim que começou na rádio. Primeiro a comentar jogos de futebol, só aos fins-de-semana, depois a narrá-los, até que começou também a fazer programas musicais e de infotainment à semana. Até 2005. Em 2005 e 2006 consegue também concretizar o sonho de fazer televisão – primeiro no Canal Viver e depois na InvictaTV –, produzindo e apresentando programas e reportagens sobre diversos temas (literatura, desporto, música, monumentos e ensino superior).
Desde então, durante o mestrado, doutoramento e um ano de investigação de pós-doutoramento, já ajudou o pai e o irmão na empresa familiar, já foi revisor de textos em regime freelancer, colaborou no jornal Veris e escreveu um pequeno livro de ficção intitulado "O Conto Continuado". Sempre disponível para um bom desafio na área da comunicação. Como o de escrever para este site…
',
'facebook' => 'http://www.facebook.com/renato.ferreira.39545',
'twitter' => 'https://twitter.com/renatoferreira5',
'linkedin' => 'https://pt.linkedin.com/in/renato-ferreira-71a84748',
'created' => '2015-12-30 18:41:35',
'modified' => '2019-06-21 15:04:55'
),
'Comment' => array()
)
)
$content_for_layout = '
<div>
<div class="header_img" style="background: url('/img/uploads/58ad863fee5be.jpg') no-repeat center center; background-size: cover;position: relative;">
<div class="container">
<h1 style="color: #FFF; position: absolute; bottom: 0; margin-left: 15px;">FILMES</h1>
</div>
</div>
<div class="container">
<div class="col-lg-12 col-md-12 col-sm-12 col-xs-12 col-container" style="padding: 40px 0;" >
<div class="col-xs-12 col-sm-6 col-md-4 block-new" style="display:inline-block">
<div class="thumbnail">
<div class="frame">
<a href="/posts/view/387">
<img src="/img/uploads/58ad863fee5be.jpg" alt="Elementos Secretos" >
</a>
</div>
<div class="tag-item">
<a href="/viver">
<dl class="tag viver">
<dd>viver</dd>
</dl>
</a>
<a href="/posts/tema/Filmes">
<dl class="tag viver">
<dd><span>☰</span>Filmes</dd>
</dl>
</a>
</div>
<div class="caption">
<h3><a href="/posts/view/387">Elementos Secretos</a></h3>
<p>Às quartas, às quatro...um filme.</p>
<p>
<span class="pull-left"><a href="/posts/view/387">Continuar a ler</a></span> <span class="pull-right autor">Renato Ferreira 22.02.2017</span>
</p>
</div>
</div>
</div>
<div class="col-xs-12 col-sm-6 col-md-4 block-new" style="display:inline-block">
<div class="thumbnail">
<div class="frame">
<a href="/posts/view/380">
<img src="/img/uploads/58a4dd80c6a74.jpg" alt="Tralaland" >
</a>
</div>
<div class="tag-item">
<a href="/viver">
<dl class="tag viver">
<dd>viver</dd>
</dl>
</a>
<a href="/posts/tema/Filmes">
<dl class="tag viver">
<dd><span>☰</span>Filmes</dd>
</dl>
</a>
</div>
<div class="caption">
<h3><a href="/posts/view/380">Tralaland</a></h3>
<p>Às quartas, às quatro...um filme - AfterParty.</p>
<p>
<span class="pull-left"><a href="/posts/view/380">Continuar a ler</a></span> <span class="pull-right autor">Renato Ferreira 15.02.2017</span>
</p>
</div>
</div>
</div>
<div class="col-xs-12 col-sm-6 col-md-4 block-new" style="display:inline-block">
<div class="thumbnail">
<div class="frame">
<a href="/posts/view/379">
<img src="/img/uploads/58a453b7b1eeb.jpg" alt="La [L.A.] Land" >
</a>
</div>
<div class="tag-item">
<a href="/viver">
<dl class="tag viver">
<dd>viver</dd>
</dl>
</a>
<a href="/posts/tema/Filmes">
<dl class="tag viver">
<dd><span>☰</span>Filmes</dd>
</dl>
</a>
</div>
<div class="caption">
<h3><a href="/posts/view/379">La [L.A.] Land</a></h3>
<p>Às quartas, às quatro...um filme.</p>
<p>
<span class="pull-left"><a href="/posts/view/379">Continuar a ler</a></span> <span class="pull-right autor">Renato Ferreira 15.02.2017</span>
</p>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>'
$scripts_for_layout = ''
$title_for_layout = 'Posts'
$cakeDescription = 'CakePHP: the rapid development php framework'
$cakeVersion = 'CakePHP 2.6.7'
include - APP/View/Layouts/post.ctp, line 113
View::_evaluate() - CORE/Cake/View/View.php, line 961
View::_render() - CORE/Cake/View/View.php, line 923
View::renderLayout() - CORE/Cake/View/View.php, line 546
View::render() - CORE/Cake/View/View.php, line 481
Controller::render() - CORE/Cake/Controller/Controller.php, line 960
Dispatcher::_invoke() - CORE/Cake/Routing/Dispatcher.php, line 200
Dispatcher::dispatch() - CORE/Cake/Routing/Dispatcher.php, line 167
[main] - APP/webroot/index.php, line 118