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Então se Portugal é constituído por cerca de 11 milhões de pessoas em que cada um dos cidadãos tem uma ideia diferente de como deve ser governado o país, como é que um partido tem a sorte de estar sempre certo em relação ao que é melhor para todos? Não será o governar uma espécie de “agora vamos por ali porque nós ganhámos as últimas eleições”, e “agora vamos por acolá porque nós é que ganhámos as eleições”. Isso não será bem governar, é mais uma espécie de ora puxar Portugal para um lado, ora puxá-lo para outro, na esperança (duvidosa) que o equilíbrio entre esses puxamentos seja algo benéfico. Não concordam?</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Times New Roman','serif';">Responder-me-ão os militantes de um (qualquer) partido: ó espertalhaço, tens alguma solução melhor?</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Times New Roman','serif';">Respondo eu a esses militantes de um (qualquer) partido: claro que sim; forma-se um partido cujo objectivo é escolher as melhores ideias dos partidos já existentes. Ora pensem lá: não é sorte, ou coincidência demasiada, que um só partido consiga ter sempre as melhores ideias? Não será humanamente mais verosímil que será uma espécie de média entre as ideias de todos os partidos que estará mais próxima da vontade da totalidade da população? É claro que isso não existe, a vontade da totalidade da população. É só uma maneira de dizer. Mas seria talvez mais justo. Em vez de “agora são aqueles que estão a governar e portanto não gosto” e “agora são estes que estão a governar por isso já gosto”, seria mais “estamos a governar-nos a nós mesmos”. Certo?</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Times New Roman','serif';">Responder-me-ão os militantes de um (qualquer) partido: ó mago da política, porque é que não te deixas de teoria e não fundas então esse partido? Vais ver como te esmagamos de imediato. Aliás, nem vai ser preciso ação de nossa parte. Todos se vão rir.</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Times New Roman','serif';">Peço eu a esses militantes de um (qualquer) partido: calma, não entremos por aí. Não é preciso ninguém esmagar ninguém. E aliás, estão a ver? Quer-me parecer que estão mais preocupados em provar que os outros partidos estão errados do que propriamente a preocuparem-se com o país. Lembram-se daquela história da Madre Teresa de Calcutá que recusou ir a uma manifestação contra a guerra, tendo dito que só iria se fosse uma manifestação a favor da paz? É por aí… </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Times New Roman','serif';">Responder-me-ão os militantes de um (qualquer) partido: e tu por acaso és alguma Madre Teresa de Calcutá? Se sim, põe-te no jogo, rapaz. Estamos à tua espera. Mas olha que o teu partido não vai nunca conseguir governar Portugal. E sabes porquê? Quem é que vai, dentro do teu partido, escolher quais são as ideias que são as melhores dentro de cada um dos partidos já existentes? Só esse trabalho de escolha já será uma filtragem indicativa de preferências. Ou seja, será um partido como todos os outros. A não ser que depois surja outro partido que faça o mesmo trabalho do que tu e assim sucessivamente, numa espiral sem fim de fractais de partidos. É isso que queres?</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Times New Roman','serif';">Respondo eu a esses militantes de um (qualquer) partido: ok, por agora ganharam. 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Defendem-se, se alguém como eu lhes entrega, por exemplo, este texto para ler, dizendo que realmente eles são uma cambada disto e daquilo…</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Times New Roman','serif';">Como sozinho posso pouco, trago para me ajudar neste momento Miguel Sousa Tavares e o que ele disse a Vítor Gonçalves, na RTP, na Grande Entrevista, há umas poucas semanas. O argumento, certeiro na minha opinião, do entrevistado, é o de que, ok, eu não sou político nem quero ser, mas agradeço quem queira ser porque a sociedade precisa de políticos. Simples e exato.</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Times New Roman','serif';">Das duas, uma: ou propõem vida em sociedade sem classe política, sem representantes, de forma a que isso aconteça de forma pacífica e ordeira de forma a permitir vida em sociedade saudável – e aí eu alinho nessa solução -, ou então têm de facto que agradecer que haja pessoas que ainda queiram dar o corpo às balas (e são muitas as balas; no mínimo é bullying) e que ingressam na vida política.</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Times New Roman','serif';">Não estou, obviamente, a passar um cheque em branco a quem vai para a vida política. Era o que faltava. Há que haver o escrutínio rigoroso, por parte do jornalismo e dos cidadãos, daquilo que “eles” lá fazem. Isso é correto. O que não é correto, na minha opinião, é adoptar uma postura supostamente de superioridade moral (mais ou menos como a que se calhar eu estou a demonstrar neste texto…) perante quem está no ringue, perante quem tem a coragem de agir, fazendo o que tem que ser feito. O que tem que ser feito não é linear, nem há só uma maneira de a fazer – mais uma razão para refrearmos o julgamento (principalmente o apriorístico).</span></p> <p style="text-align: justify;"> </p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Times New Roman','serif';">Está mal feito? Se está, deixe de criticar e vá para lá fazer melhor! Não fique de fora a criticar negativamente tudo o que se tenta fazer. Eu, de minha parte, vou agradecer-lhe. Ou então também irei para “lá” tentar fazer o bem sem olhar a quem. 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Campo de estudo esse que foi criado precisamente nesses segundos em que preenchi o título do que eu propunha. A minha ideia era (e é) propor uma formação em marketing político. Mas “Marketing Político”, assim, sem mais nada, não me parecia (e não me parece) um título chamativo, diferenciador, arrojado, apelativo.</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Times New Roman','serif';">Por isso resolvi chamar à minha formação “Marketing Político Positivo”.</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Times New Roman','serif';">Desde já assumo que não farei esforços para fazer crescer esta, digamos, possibilidade de nova área de estudo. Nem sei se ela é mesmo nova. Nem sei se é uma área de estudo, para ser sincero. Contudo, aqui vai uma pequena explicação para a criação deste título…</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Times New Roman','serif';"> A ideia é a de dar ao marketing político uma nova versão. Tal como a psicologia tem, dentro de si, a área da psicologia positiva, venho agora propor que se fale de marketing político positivo.</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Times New Roman','serif';">Quanto à psicologia positiva, provavelmente já sabem: em vez de nos concentrarmos nos casos ditos patológicos, em que se tenta solucionar os casos desviantes e curar determinada pessoa, esta vertente concentra-se em sublinhar o que é a saúde e a busca da felicidade, naquilo que elas têm de verdadeiramente mensurável (sim, porque poderá entrar muita subjectividade no definir o que é saúde psicológica e como cada um deve buscar a felicidade), buscando que as pessoas optimizem o seu bem-estar, prevenindo quedas em abismos. Grosso modo, é isto, pelas minhas palavras.</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Times New Roman','serif';">Quanto ao marketing político positivo, é a tentativa de ajudar a solucionar o problema da cultura anti-classe política que se vê um pouco por toda a parte. Partindo sempre de uma atitude de boa-fé perante ela, a política, e os seus agentes, busca-se fazer com que os meios com que se tenta “vender” determinado candidato e suas ideias ao conjunto de cidadãos de uma democracia sejam, lá está, positivos, construtivos, edificantes. A ética entrará fortemente em jogo, inevitavelmente.</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Times New Roman','serif';">A vida em sociedade tem que ter regras. A democracia é uma forma de organizar o poder de estabelecer essas regras. A democracia representativa, a vigente no nosso país, por exemplo, tem as suas dificuldades. Uma delas é aferirmos com rigor que pessoas têm as qualidades necessárias para representar seja quem for. Partindo, no entanto, da premissa de que é com que este tipo de democracia que iremos funcionar nos próximos tempos, convém fazermos uma optimização daquilo que efectivamente temos. O marketing político positivo, sem esquecer todos os instrumentos que o marketing político convencional tem, parte acima de tudo de uma atitude de olhar a política como necessária, útil e desejavelmente benigna. Ora se ela é necessária, útil e desejavelmente benigna temos que fazer o possível para que ela seja exercida sem olhares negativos à priori. Tal como a psicologia positiva reforça o que é bom de buscar, este tipo de marketing não se limitará a “jogar” da forma habitual – tentar comunicar aos cidadãos o “produto” (candidato) no “mercado” (cidadãos/eleitores) tendo como ponto de partida uma perceção política negativa – mas, pelo contrário, usará como ponto de partida a responsabilização de cada um em assumir que quer um novo rumo para a forma como a política é vista e executada. Reforçará os bons exemplos e concentrará as suas atenções e energia neles. Sendo que o “marketeer político positivo” terá que ser alguém que veja a política de forma…positiva…lá está…</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Times New Roman','serif';">Esta é uma proposta decente, no meu entender. Experimentalista sim, mas decente, acho eu.</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Times New Roman','serif';">Ano novo, campo de estudo novo.</span></p> <p> </p>', 'summary' => 'Marketing Político Positivo. Uma nova área de estudo (e de ação).', 'image_url' => '5a4c3547a8d22.jpg', 'youtube_code' => null, 'tags' => 'política, marketing', 'created' => '2018-01-03 01:43:35', 'modified' => '2018-01-03 01:43:35', 'user_id' => '11' ), 'User' => array( 'password' => '*****', 'id' => '11', 'username' => 'renatoferreira', 'fullname' => 'Renato Ferreira', 'email' => 'renatopintoferreira@gmail.com', 'role' => 'user', 'picture' => '5d0cf2171d93a.jpg', 'description' => 'Doutorado em Ciências da Informação pela Universidade Fernando Pessoa, tendo construído uma tese sobre o jornalismo político, teve como última experiência profissional ser assessor de comunicação nas autárquicas 2017. 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Primeiro a comentar jogos de futebol, só aos fins-de-semana, depois a narrá-los, até que começou também a fazer programas musicais e de infotainment à semana. Até 2005. Em 2005 e 2006 consegue também concretizar o sonho de fazer televisão – primeiro no Canal Viver e depois na InvictaTV –, produzindo e apresentando programas e reportagens sobre diversos temas (literatura, desporto, música, monumentos e ensino superior). Desde então, durante o mestrado, doutoramento e um ano de investigação de pós-doutoramento, já ajudou o pai e o irmão na empresa familiar, já foi revisor de textos em regime freelancer, colaborou no jornal Veris e escreveu um pequeno livro de ficção intitulado "O Conto Continuado". Sempre disponível para um bom desafio na área da comunicação. 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Numa entrevista formal mas ao mesmo tempo descontraída, Rúben (como quer ser chamado) analisa e explora todas as variáveis que provocam o afastamento dos jovens da política. </p> <p>Fechados numa sala da concelhia do Partido Social Democrata de Vila Nova de Gaia, Rubén coloca os cotovelos sobre a mesa, pede que o trate por “tu” e, num tom emotivo, abre o jogo. </p> <p> </p> <p><strong>Nos dias que correm, até que ponto consideras que os jovens se encontram afastados do mundo da política?</strong> </p> <p>Eu tenho uma opinião muito bem vincada em relação a esse assunto. Primeiro é preciso conviver com os jovens e ser detentor da verdadeira opinião deles, é necessário estar presente e ter contacto com eles para ter a verdadeira noção se eles se encontram afastados ou não. Quando me dizem que os jovens estão completamente afastados da política, para mim isso é errado, concordo que os jovens se encontrem um pouco afastados e isto acontece devido a dois fenómenos que são a descredibilização política que tem vindo a acontecer e o facto de a democracia ter deixado de ser moda. Falando um pouco da JSD de Gaia, a nossa militância poderá ter descido ligeiramente no entanto há imensos jovens que aderem à nossa juventude partidária e que atingem um lugar de relevo nos quadros do partido.. </p> <p><strong>Ou seja, há menor número de militantes mas um grande aumento de qualidade… </strong></p> <p>Exatamente, há cada vez mais jovens a quererem vincar a sua opinião e a quererem fazer política. </p> <p><strong>Segundo um estudo do Expresso: em 2007 havia cerca de 13,6% dos jovens filiados a juventudes partidárias contudo em 2015 existiu uma descida épica para 3,7%, como comentas isto? </strong></p> <p>Isto acontece porque, quando os jovens deixam de exercer a sua militância ativa existe uma limpeza dos cadernos de militantes, o que faz com que os membros do partido deixem de constar nas listas dos partidos. No entanto, isto não deixa de ser preocupante, porque quer dizer que as juventudes partidárias e não falo só da JSD mas sim de todas as juventudes, não se estão a conseguir impôr perante os jovens. As juventudes partidárias precisam tomar uma atitude em relação a este facto de modo a voltar a atrair os jovens. </p> <p><strong>Consideras então que as políticas que são praticadas são pouco direcionadas para os jovens? </strong></p> <p>Exatamente.. </p> <p><strong>Aliás segundo a edição do Público de 31/01/2016 “ Os partidos e candidatos consideram inútil apresentar medidas que convençam os jovens a votar pois na verdade os jovens votam menos que o resto dos portugueses” </strong></p> <p>Exatamente… e o resultado dessa mentalidade, é a abstenção jovem nos atos eleitorais. Os jovens procuram os programas eleitorais para se reverem nas ideologias e chegam à conlusão que impossível e por esse motivo decidem não votar. </p> <p><strong>Consideras que os nosso políticos são então os culpados deste afasmento?</strong> </p> <p>Sem dúvida, porque o que dá a entender é que os nossos políticos deixaram de se preocupar com os nossos jovens.</p> <p><strong>Mas o que é certo é o que os jovens de hoje são os governantes de amanhã…</strong> </p> <p>Ora nem mais, essa é a mensagem que tento passar aos jovens com quem tenho contacto para que um dia mais tarde as gerações que vêm a seguir a eles não sejam postas de lado como a deles. </p> <p><strong>Para terminar, que tipo de inciativas deveriam ser levadas a cabo para atrair os jovens para a política? </strong></p> <p>É necessário investir nos jovens e este investimento tem de vir da parte das juventudes partidárias. Externamente, é necessário ter uma relação de proximidade com os jovens, saber falar com eles e acima de tudo saber ouvi-los. É necessário que os jovens percebem que são o futuro e é importante leva-los à participação cívica. </p> <p><strong>Muito obrigado Rúben</strong></p> <p>Obrigado eu.</p> <p> </p>', 'summary' => 'Numa altura em que a situação política nacional divide os modos de pensar de muitos jovens, torna-se imperativo tentar perceber o que pode levar os jovens a um afastamento do mundo da política.', 'image_url' => '58a2131ed55a2.jpg', 'youtube_code' => null, 'tags' => 'Jovens, Política, Participação Cívica, Futuro, Descredibilização Política.', 'created' => '2017-02-13 20:01:14', 'modified' => '2017-02-13 20:12:14', 'user_id' => '17' ), 'User' => array( 'password' => '*****', 'id' => null, 'username' => null, 'fullname' => null, 'email' => null, 'role' => null, 'picture' => null, 'description' => null, 'facebook' => null, 'twitter' => null, 'linkedin' => null, 'created' => null, 'modified' => null ), 'Comment' => array( (int) 0 => array( [maximum depth reached] ) ) ) ) $content_for_layout = ' <div> <div class="header_img" style="background: url('/img/uploads/58a2131ed55a2.jpg') no-repeat center center; background-size: cover;position: relative;"> <div class="container"> <h1 style="color: #FFF; position: absolute; bottom: 0; margin-left: 15px;">POLÍTICA</h1> </div> </div> <div class="container"> <div class="col-lg-12 col-md-12 col-sm-12 col-xs-12 col-container" style="padding: 40px 0;" > <div class="col-xs-12 col-sm-6 col-md-4 block-new" style="display:inline-block"> <div class="thumbnail"> <div class="frame"> <a href="/posts/view/835"> <img src="/img/uploads/5c9f8e255173a.jpg" alt="Conversas Imaginárias1" > </a> </div> <div class="tag-item"> <a href="/viver"> <dl class="tag viver"> <dd>viver</dd> </dl> </a> <a href="/posts/tema/Pol%C3%ADtica"> <dl class="tag viver"> <dd><span>☰</span>Política</dd> </dl> </a> </div> <div class="caption"> <h3><a href="/posts/view/835">Conversas Imaginárias1</a></h3> <p>Conversas Imaginárias - com militantes de um (qualquer) partido - parte 1</p> <p> <span class="pull-left"><a href="/posts/view/835">Continuar a ler</a></span> <span class="pull-right autor">Renato Ferreira 30.03.2019</span> </p> </div> </div> </div> <div class="col-xs-12 col-sm-6 col-md-4 block-new" style="display:inline-block"> <div class="thumbnail"> <div class="frame"> <a href="/posts/view/652"> <img src="/img/uploads/5b64880bb1ecd.jpg" alt="Bullying Político" > </a> </div> <div class="tag-item"> <a href="/viver"> <dl class="tag viver"> <dd>viver</dd> </dl> </a> <a href="/posts/tema/Pol%C3%ADtica"> <dl class="tag viver"> <dd><span>☰</span>Política</dd> </dl> </a> </div> <div class="caption"> <h3><a href="/posts/view/652">Bullying Político</a></h3> <p>Renato, o advogado do (por vezes) diabo</p> <p> <span class="pull-left"><a href="/posts/view/652">Continuar a ler</a></span> <span class="pull-right autor">Renato Ferreira 03.08.2018</span> </p> </div> </div> </div> <div class="col-xs-12 col-sm-6 col-md-4 block-new" style="display:inline-block"> <div class="thumbnail"> <div class="frame"> <a href="/posts/view/541"> <img src="/img/uploads/5a4c3547a8d22.jpg" alt="Marketing Político..." > </a> </div> <div class="tag-item"> <a href="/viver"> <dl class="tag viver"> <dd>viver</dd> </dl> </a> <a href="/posts/tema/Pol%C3%ADtica"> <dl class="tag viver"> <dd><span>☰</span>Política</dd> </dl> </a> </div> <div class="caption"> <h3><a href="/posts/view/541">Marketing Político...</a></h3> <p>Marketing Político Positivo. 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