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Em bom rigor, este imaginário aprazível pode ser aplicado a qualquer um dos países que compõem esta região do continente americano. Punta Cana, na República Dominicana; Varadero, em Cuba; ou Cancún e Riviera Maya, no México, são alguns dos lugares mais conhecidos e requisitados pelos turistas ocidentais. Todos eles valem claramente a visita, seja pela oferta natural ou cultural que – cada um com as suas nuances únicas – comportam. </p> <p style="text-align: justify;"><br />Mas a riqueza caribenha não fica confinada apenas aos sítios mais populares. Uma das inúmeras provas disso dá pelo nome de Samaná, onde a procura turística é (pelo menos ainda) algo residual. Com apenas 90 mil habitantes, Samaná é uma província localizada na República Dominicana que tive a sorte de conhecer há dois anos. A viagem em si foi morosa: cerca de 14 horas de voo que incluíram uma escala no México, em que não houve hipótese sequer de sair do avião. Tal penitência foi, porém, devidamente recompensada depois, com a chegada ao verdadeiro paraíso que é este local.</p> <p style="text-align: justify;"><br />Estávamos em pleno agosto e, ainda assim, a calma e a tranquilidade eram as notas dominantes no meio de tanto exotismo. Na praia do hotel (o Grand Bahia Principe EL Portillo, passo a publicidade), os banhistas são acompanhados por pequenos peixes de mil e uma cores que rodeiam os corais ali existentes. Mas as atrações de Samaná vão muito para lá das fronteiras do resort e, portanto, é obrigatória a passagem pela <a href="https://www.youtube.com/watch?v=rcpr2g_TJcA">Playa Rincón</a>, onde as montanhas e as palmeiras se conjugam com o mar, numa comunhão tão perfeita como a das suas águas salgadas e doces – provenientes de um pequeno rio que por ali passa –, capazes de lavar e revigorar toda e qualquer alma.</p> <p style="text-align: justify;"><br />E quando julgava que, depois de Rincón, dificilmente seria arrebatado por mais alguma obra-prima da natureza, eis que, dias depois, me é dada a conhecer a <a href="https://www.youtube.com/watch?v=qBn9Ze5zUV0">Playa Morón</a>. Outro espetáculo natural em estado puro e escondido da maioria dos olhares, graças às suas eufemisticamente delicadas acessibilidades. De tal forma que as operadoras turísticas usuais não organizam expedições até lá. Por isso mesmo, foi preciso recorrer à preciosa ajuda do Pablo, um dominicano dos sete costados que conhece como poucos aquelas paragens. Mais uma vez, realce para uma água translúcida e uma areia aconchegante, ambas antecedidas por um belo relvado e por uma floresta no meio da qual se erguem majestosos coqueiros. Tudo só para mim e para os que me acompanharam. Como se não bastasse, a seguir o Pablo ainda nos levou a comer uns lagostins de chorar por mais, num espaço próximo de sua casa. Obrigado, Pablo!</p> <p style="text-align: justify;"><br />Depois de Morón, podia acabar este artigo e se calhar até devia – tal como Maradona podia e devia ter estado dispensado de jogar o resto do Mundial de 86, após aquele segundo golo à Inglaterra, no Estádio Azteca. Porém, é da mais elementar justiça que faça ainda uma menção a <a href="https://www.youtube.com/watch?v=-cM5THsvWmo">El Salto del Limón</a>. Trata-se, pois, de uma imponente cascata com 50 metros de altura, que banha uma piscina natural irresistível para os que se aventuram a lá chegar a pé ou com o precioso auxílio de um jumento que, no meu caso, foi batizado pelo dono com o nome de Vitorino. Obrigado pela boleia, Vitorino!</p> <p style="text-align: justify;"><br />Agora sim, está escrito o que, muito resumidamente, tinha de escrever sobre Samaná. E garanto que as 14 horas dentro de um avião são um mero detalhe, até para quem não consegue dormir em aviões. </p> <p style="text-align: justify;"> </p> <p style="text-align: justify;"><img src="/app/webroot/img/uploads//praia_hotel8jpg.jpg" alt="" width="585" height="329" /></p> <p style="text-align: justify;"> </p> <p style="text-align: justify;"><img src="/app/webroot/img/uploads//praia_hotel10.jpg" alt="" width="585" height="329" /></p> <p style="text-align: justify;"> </p> <p style="text-align: justify;"><img src="/app/webroot/img/uploads//praia_moron9.jpg" alt="" width="585" height="329" /></p> <p style="text-align: justify;"> </p> <p style="text-align: justify;"><img src="/app/webroot/img/uploads//praia_rincón.jpg" alt="" width="585" height="329" /></p> <p style="text-align: justify;"> </p> <p style="text-align: justify;"><img src="/app/webroot/img/uploads//random2.jpg" alt="" width="585" height="329" /></p>', 'summary' => 'Ouvir falar em Caraíbas, por si só, faz remeter o pensamento do comum dos mortais para cenários naturais idílicos, com praias de areia branca e fina e água quente e cristalina.', 'image_url' => '5c0d2a98a68bc.jpg', 'youtube_code' => null, 'tags' => 'viajar, caraíbas, samaná', 'created' => '2018-12-09 14:45:44', 'modified' => '2018-12-09 14:45:44', 'user_id' => '4' ), 'User' => array( 'password' => '*****', 'id' => '4', 'username' => 'duartepernes', 'fullname' => 'Duarte Pernes', 'email' => 'duartep1988@hotmail.com', 'role' => 'user', 'picture' => '568442b55c5a4.jpg', 'description' => 'Nascido em 1988 e criado, daí em diante, na cidade do Porto, estava longe de imaginar, quando terminou o nono ano de escolaridade, que a sua primeira ambição profissional sustentada passaria por tentar contar histórias e dar notícias não só aos que o rodeavam, como a indivíduos distantes de si. O sonho de ser jogador de futebol tinha-se já esfumado tão rapidamente quanto as bolas que, sem nenhuma malícia (mas com todo o desacerto), enviava para o quintal da vizinha, uns metros bem ao lado da baliza improvisada. Também a vontade em triunfar como maquinista ou piloto de avião sucumbia à inata capacidade que evidenciava para a abstração (é preferível chamar-lhe assim). Havia, porém, algo que aos quinze anos de idade se apresentava como pacífico e definitivo na sua mente: queria viver rodeado de vocábulos, pensamentos, opiniões e debates, de preferência num ambiente de intensa permuta de conhecimentos e aprendizagens. As ciências exatas pareciam-lhe a antítese de muito do que constituía este imaginário. Ora, talvez de modo paradoxal, foi a soma de todas as partes das humanidades – aliada à subtração da «rigidez» dos números – que o fez desaguar, academicamente, no conturbado e revolto oceano da Comunicação e, logo de seguida, do Jornalismo. Terminado o secundário, decidiu ingressar na Universidade Fernando Pessoa, onde se licenciou em Ciências da Comunicação, corria o ano de 2009. Pouco tempo depois, em 2012, completou o mestrado na mesma área, especializando-se em jornalismo – a tal «ambição sustentada». Fez igualmente parte de um projeto de investigação coordenado por Jorge Pedro Sousa, destinado à análise de um jornal do século XVII: o Mercúrio Português. Pelo meio, efetuou um estágio no departamento de comunicação da Federação Portuguesa de Voleibol. Nas horas vagas, procura dar atenção, da forma mais salomónica possível, às várias paixões da sua vida (jornalismo, viagens, gastronomia, leitura ou arte). Tem o condão (os amigos mais próximos já utilizaram termos como «doença» ou «obsessão») de saber debitar na ponta da língua múltiplas particularidades do desporto-rei, como sejam: jogadores míticos, equipas lendárias ou resultados históricos, tanto no plano nacional como internacional. 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Ouvir falar em Caraíbas, por si só, faz remeter o pensamento do comum dos mortais...
Continuar a ler Duarte Pernes 09.12.2018